CULTIVANDO NOSSO RELACIONAMENTO COM DEUS (2)
TEMA - CULTIVANDO NOSSO RELACIONAMENTO COM DEUS (2)
LEITURA BÍBLICA – MATEUS 27: 45 a 56
Introdução – Em nossa busca pela vontade de Deus, a melhor escolha, chegamos ao final de mais uma etapa ou de mais um bimestre cuja ênfase foi o cultivo. Refletimos sobre vários subtemas e aprendemos muito sobre o relacionamento com Deus. Nesse sentido, a partir do dia 03/05/20 aplicamos o plantio do feijão como incentivo, o qual serviu para despertar o cuidado com nossa intimidade com Deus. As lições do pé de feijão nos proporcionaram diferentes experiências que valem apenas ressaltar:
LIÇÕES DO PLANTIO DO FEIJÃO
1) Ilza Argolo – a) A primeira a plantar, fez um pedido de oração e obteve resposta de Deus.
2) Jutaí/Eliane – a) A semente não brotou: às vezes Deus fica em silêncio; para se relacionar com Deus tem quer ser do jeito dele e não do nosso; às vezes não queremos nos relacionar com Deus. b) O caule se curvou: se não tivermos um relacionamento profundo com Deus, qualquer dificuldade pode nos derrubar; faz parte do nosso relacionamento com Deus curva-se diante Dele; no relacionamento com Deus cuidado com a interferência de terceiros; C) Molhar todos os dias: nosso relacionamento com Deus deve ser diário; d) Fofar a terra: Ao se relacionar conosco Deus vai mexer com toda a nossa estrutura, quebrantando nosso coração; e) O feijão se abre: Deus espera que abramos nosso coração por inteiro e permita o fluir Dele em nós.
3) David e família – a) A semente não brotou: jamais desistir, perseverar sempre;
4) Evilásio – a) O caule cresce em direção ao sol: Cristo é a nossa luz temos que crescer em direção a Ele;
5) Wilma/Hamilton e Talita – a) Deus é o maior interessado no meu bom relacionamento com Ele; b) O caule cresce em direção ao sol: Temos que aproveitar o máximo de Jesus, sugar tudo Dele; c) Preparo: meus momentos devocionais a sós com Ele, não podem acontecer sem um preparo; d) Estabelecer local propício; e) Renúncia: querer uma coisa e Deus quer outra; f) A noite as folhas se abaixam, se acalmam: assim deve ser nosso relacionamento com Deus, descansando nEle; g) Quem mais busca a Deus, é quem mais produz fruto; h) Quanto mais você cuida do relacionamento com Deus, mais Ele nos surpreende.
6) Gustavo/Rita – a) Contemplação de nosso relacionamento com Deus; b) Grata surpresa: crescimento em curto espaço de tempo; c) Cuidado com a planta: parceria e cooperação, mutualidade e motivação; d) Crescimento: necessidade de um guia de crescimento para evitar que encurvasse. O "crescimento" desassistido pode produzir distorções, no caso da muda foram necessárias; e) Ervas daninhas – pequenas coisas, aparentemente inofensivas podem minar o nosso crescimento na presença de Deus;
7) Anaide – a) Plantou e morreu: perseverar sempre, nunca desistir;
8) Isabel Petronilo – a) A plantinha se agarrou a cadeira: temos que nos agarrar em Deus;
9) Tamires – a) Nossa vida espiritual sem o sustento de Deus não fica firme;
10) Lígia – a) Essa experiência tem me ensinado muito sobre o amor e cuidado de Deus para com nossas vidas. Ele nunca desiste de nós, mesmo que as aparências digam que está tudo acabado, que é fim de linha, Deus se importa conosco e renova as nossas forças; b) Crescimento de várias plantas: Deus nos faz crescer em várias áreas da vida.
11) – Marlene Uzêda - a) Demorou para nascer - Percebi que tinha que ter paciência cuidar e esperar! Assim é nossa caminhada com Cristo! Teve um pé de feijão que nasceu e se dobrou como se estivesse de joelhos e com o rosto no pó. Entendi que para viver devemos estar prostrados e adorando a Deus!
12) Neia/Robson – a) Sem concordância seja no casamento ou em qualquer decisão que iremos tomar na nossa família às coisas não fluem, as bençãos não chegam. Assim é quando fazemos tudo diferente do que o Senhor nos orientou, por que as melhores escolhas vêm das orientações dadas por Deus.
13) Nete/Ambrósio – a) fico olhando alegremente como ele cresce rápido, se desenvolve e vai mudando de formato: assim posso imaginar como é Deus em relação a mim. Sei que ele se alegra com o meu crescimento espiritual; b) Coloquei ele para tomar sereno – o vento quebrou: ficamos tristes e desesperados, fomos imobilizar ele quebrou em outro lugar. Quase choramos de tristeza, porém não desistimos de cuidar e com muito trabalho conseguimos imobilizar. Deus também se entristece com nossa fraqueza e derrota, mas não desiste de nós. c) O pé de feijão precisa de água sol e sereno para se desenvolver bem: nós precisamos da palavra de Deus, de oração e da comunhão entre irmãos para permanecer na presença dele.
14) Suka/Drica – a) O amor de Deus é único; b) Nosso crescimento espiritual depende do nosso relacionamento íntimo com Deus.
Espero que todas essas lições despertem em nós essa busca pela vontade de Deus, a melhor escolha e nos direcione para uma vida de íntimo relacionamento com Deus que tudo pode. Sendo assim para fechar o bimestre do cultivo vamos refletir um pouco mais e pensar no tema: Cultivando Nosso Relacionamento Com Deus 2. Destaco duas verdades no texto:
1) O Que Impede o Cultivo do Relacionamento Com Deus – vs. 45 a 49 e 52 e 53 – Quem participou da experiência com o pé de feijão pôde perceber quantos empecilhos surgiram para impedir nosso cultivo; alguns pés morreram, quebraram, não nasceram etc. Na vida cristã, muitas são as dificuldades que se levantam para nos afastar de Deus e bloquear nosso relacionamento com Ele. Entre esses impedimentos é possível destacar no texto os seguintes:
a) Pecado – vs. 45 e 46;
b) Engano – vs. 47 e 48;
c) Dúvida – v. 49;
d) Dureza de coração – vs. 52 e 53.
2) O Que Favorece o Cultivo do Relacionamento Com Deus – vs. 50 a 56 – As experiências com o pé de feijão foram também muito positivas. Lições extraordinárias nos levaram a pensar sobre nosso relacionamento com Deus e o quanto estamos priorizando Deus em nossas vidas. O texto também nos permite encontrar verdades que favorecem e fortalecem nosso relacionamento com o Senhor nosso Deus. A saber:
a) Garantia de livre acesso a Deus – vs. 50 e 51;
b) Crer pela fé – vs. 52 e 53;
c) Temor a Deus – v. 54;
d) Servir até o fim – vs. 55 e 56.
Conclusão – A morte de Cristo nos deu livre acesso ao Pai Celeste e com temor fé podemos servi-lo cultivando um íntimo relacionamento com Deus e desenvolvendo a cada dia as mais profundas experiências com Ele. Ao participar da ceia do Senhor estamos dizendo que queremos esse relacionamento e por isso trazemos à memória o sacrifício de Cristo em nosso lugar. Ele rompeu com o pecado, a barreira da separação, agora fazemos parte do seu corpo. Celebremos, pois, a ceia do Senhor! Amém!
Pr. Jutaí Nunes
Em 28/06/20
Transmitido domingo pela manhã
JUTAI NUNES
